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DPO: o que faz e por que sua empresa precisa de um agora

Descubra o papel do DPO na LGPD, os riscos de não se adequar e como sua empresa pode se proteger com apoio especializado.

Antes de 2011, apenas grandes corporações conseguiam acessar as certificações ISO. Consultorias eram caras, presenciais e inacessíveis para empresas pequenas. Com um modelo disruptivo, a Templum Consultoria transformou esse cenário. E agora, com a LGPD exigindo governança de dados, surge uma nova urgência: ter um DPO (Data Protection Officer) atuante.

O que é um DPO e qual sua função?

O DPO – ou Encarregado de Proteção de Dados – é o profissional responsável por garantir que a empresa esteja em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Ele atua como ponte entre a empresa, os titulares de dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

Sua função inclui:

  • Mapear o uso de dados pessoais na empresa
  • Identificar riscos e propor medidas de segurança
  • Atender solicitações de titulares (ex: exclusão de dados)
  • Treinar equipes e promover cultura de privacidade
  • Interagir com a ANPD quando necessário

Por que a LGPD não é só “coisa de empresa grande”

Um dos maiores mitos do mercado é acreditar que apenas grandes empresas devem cumprir a LGPD. A verdade é que qualquer empresa que trate dados pessoais precisa estar adequada. Isso inclui desde lojas virtuais até pequenos escritórios de contabilidade, escolas e clínicas.

Inclusive, a ausência de um DPO ou canal de comunicação já foi motivo de notificação da ANPD em diversas empresas em 2024.

“A pergunta não é mais se sua empresa vai se adequar. A pergunta é quando.” — Templum

Riscos reais de não se adequar à LGPD

Além das multas, que podem chegar a R$ 50 milhões, os riscos vão muito além do financeiro:

  • Perda de contratos: grandes empresas só fecham com fornecedores em conformidade
  • Danos à reputação: incidentes de vazamento são públicos e viram manchete
  • Processos judiciais: ex-colaboradores e clientes podem acionar a Justiça
  • Desorganização interna: sem processos mapeados, falhas são inevitáveis

A adequação à LGPD precisa ser contínua, com revisão de políticas, treinamentos, gestão de riscos e atendimento aos direitos dos titulares.

Como se adequar com eficiência: DPO as a Service

Para muitas empresas, contratar um DPO em tempo integral é inviável. Por isso, soluções como o DPO as a Service da Templum ganham força: uma forma acessível de ter um time especializado à disposição, com suporte técnico, jurídico e processual.

Esse modelo garante:

  • Nomeação oficial do DPO
  • Plataforma para mapeamento de processos e diagnósticos
  • Apoio nas auditorias e análises de risco
  • Canal de comunicação com titulares e ANPD
  • Treinamentos e atualização constante

Tudo isso por uma fração do custo de uma contratação CLT.

O papel da tecnologia na gestão da privacidade

Ferramentas desenvolvidas pela própria Templum centralizam:

  • Inventário de dados
  • Avaliações de risco
  • Gestão de consentimento
  • Treinamentos obrigatórios
  • Plano de resposta a incidentes

A automatização permite mais controle, menos retrabalho e garantia de evidências em auditorias.

Conclusão: proteger dados é proteger sua empresa

Em tempos de ciberataques constantes, legislações exigentes e consumidores atentos, não dá para deixar a proteção de dados em segundo plano.

Investir em um DPO é investir em conformidade, reputação e sustentabilidade do negócio.

Se você ainda não iniciou esse processo, o momento é agora. E contar com especialistas faz toda a diferença.

👉 Quer saber se sua empresa precisa de um DPO? Acesse o diagnóstico gratuito da Templum.