A falada e nem tão conhecida PNRS, Política Nacional de Resíduos Sólidos, lei 12.305/2010, que define prazo até agosto de 2014 para que as empresas eliminem totalmente o envio de resíduos sólidos industriais para aterros, demandará uma gestão adequada dos resíduos gerados, e principalmente uma maior eficiência produtiva. Produzir cada vez mais consumindo cada vez menos insumos e matérias primas, focar na redução de aparas, resíduos, e tudo aquilo que não agrega valor ao produto e gera fontes de contaminação do solo, ar e água serão os pontos cruciais da gestão das empresas daqui para frente.
As empresas buscarão ferramentas que auxiliem a gestão do processo com foco em requisitos ambientais, entendendo e atendendo a legislação pertinente ao negócio, definindo indicadores que demonstrem o sucesso das suas ações, através de monitoramento e medição dos seus principais aspectos ambientais. Nesse contexto, a implementação da ISO 14001 vem se tornando o objetivo de várias empresas, incluindo as pequenas e médias, que na ânsia de crescimento, se deparam com a necessidade de comprovar para a sociedade e seus potenciais clientes a sua responsabilidade e comprometimento ambiental.
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Outro aspecto importante que demonstra a consciência ambiental das empresas está no surgimento de empresas na internet focadas no comércio B2B para negociação de resíduos industriais. “Aquilo que é um resíduo para minha empresa pode ser matéria prima para outra”; com esse conceito temos várias empresas atuando na facilitação do destino desses resíduos, cadastrando potenciais fornecedores de resíduos e potenciais compradores.
Sem dúvida, esse novo comércio facilitará muito a vida das empresas, pois cabe ressaltar que aquelas que não se enquadrarem à PNRS estarão sujeitas a multas ambientais que podem chegar até R$ 50 milhões.