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Tempo de Leitura: 2 minutos

Mapeamento de Processos SGI: o que é e como aplicar na minha empresa?

O princípio da abordagem de processos na gestão integrada (SGI) vem para combater um conceito arraigado na mente de muitos gestores, a departamentalização.

Muitas empresas, sofrem com atrasos, retrabalhos e reclamações devido as saídas de sua organização. Isto ocorre, pois muitos ainda consideram a empresa como um conjunto de departamentos, onde existem os donos específicos “deste departamento” e que se importam somente com os resultados do “meu departamento”. A departamentalização é o caminho para o retrocesso da empresa!

Em contrapartida, o mapeamento de processos colabora para que os gestores e colaboradores desenvolvam uma característica fundamental, a visão sistêmica. Ou seja, faz com que o profissional enxergue e compreenda o todo por meio de análises consistentes das partes (processos) que envolvem sua organização.

Por esse motivo, a Templum desenvolveu a Planilha de Mapeamento de Processos SGI para auxiliar na organização da sua empresa.

Planilha Gratuita:
Mapeamento de Processos SGI

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Explicação para preenchimento da planilha:

Na aba do processo descrito, preencher os seguintes campos:

Tipo: descrever se é um processo principal ou de apoio

Responsável: incluir o nome do responsável pelo processo

Objetivo: descrever qual é o principal objetivo desse processo

Monitoramento do processo: criar um método de analisar se o objetivo desse processo está sendo atingido, ou seja, colocar um indicador mensurável pois deverá ser acompanhado mensalmente

Perigos ocupacionais: incluir quais são os perigos ocupacionais dentro desse processo

Equipamentos e ferramentas: descrever todas as máquinas, equipamentos ou softwares utilizados no processo

Matérias Primas: incluir quais são as matérias primas necessárias para realização das atividades desse processo

Outras Entradas: são ações/documentos que “entram” no processo e a partir disso vocês realizam as atividades principais.

Atividades: são as principais atividades realizadas naquele processo.

Saídas: a partir das atividades principais, quais são as ações resultantes, os documentos que vão para o próximo processo.

Requisitos de saída: o que precisa ser feito para que cada saída esteja ok.

Resíduos: quais são os resíduos gerados nesse processo.

Riscos: quais são os riscos que podem ocorrer nesse processo.

Oportunidades: quais são as oportunidades que possuem ou podem aparecer nesse processo.

Requisitos Legais: quais são as leis/decretos/portarias que são utilizadas e estão envolvidas nesse processo.

Conhecimentos: quais são os conhecimentos que o colaborador precisa ter para realizar as atividades desse processo (esses conhecimentos precisam ser comprovados com grade curricular de cursos, diplomas ou treinamentos).

Documentos aplicáveis: quais são os documentos internos ou externos necessários para a operação do processo.

Provedores externos: quais são as atividades realizadas por provedores externos.

Camila Marcocci

Marketing na Templum Consultoria