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A Copa do Mundo no Brasil, as empresas, a qualidade e o meio ambiente

Tempo de Leitura: 2 minutos

Está em discussão no Congresso Nacional a Lei Geral da Copa que vai definir as diretrizes da realização desse evento esportivo que vai acontecer no Brasil em 2014. A aprovação dessa lei que define alguns parâmetros para a organização e realização do evento que estava no cronograma para votação ainda nesse ano, deve ficar para 2012 por divergências em seu texto e sua aplicação, mas a discussão dessa lei nos remete a uma outra reflexão sobre o evento:

Os impactos que esse evento trará para a nossa vida cotidiana, pois os investimentos no país para receber esse evento já são visíveis e tendem a aumentar ainda mais nos próximos anos com a aprovação da lei.

Segundo dados divulgados pela empresa Ernst & Young, “além dos gastos de R$ 22,46 bilhões no Brasil relacionados à Copa para garantir a infraestrutura e a organização, a competição deverá injetar, adicionalmente, R$ 112,79 bilhões na economia brasileira, com a produção em cadeia de efeitos indiretos e induzidos. No total, o País movimentará R$ 142,39 bilhões adicionais no período 2010-2014, gerando 3,63 milhões de empregos-ano e R$ 63,48 bilhões de renda para a população, o que vai impactar, inevitavelmente, o mercado de consumo interno“. (Brasil sustentável – Impactos Socioeconômicos da Copa do Mundo 2014)

Ou seja, apesar de parecer que o evento está em uma esfera muito longe da nossa vida, a Copa do Mundo vai impactar fortemente a nossa rotina nos próximos anos e o reflexo que isso terá em nossas empresas vai depender da maneira como iremos nos posicionar frente ao mercado desde já e isso quer dizer que você deve seguir as principais tendências do mercado: qualidade e sustentabilidade.

Então, a implementação de sistemas de gestão da qualidade e ambiental são imprescindíveis para você que quer participar da movimentação que a economia terá nos próximos anos e ganhar com a realização desse evento.

DICA: Ainda segundo ainda o levantamento realizado, as áreas que receberão o maior volume de investimentos são:

  • Construção Civil
  • Alimentos e Bebidas
  • Serviços
  • Eletricidade, gás, água, esgoto e limpeza urbana
  • Serviços de informação
  • Turismo e Hotelaria
Então, se a sua empresa está inserida em um desses segmentos e você ainda não está adequado à essas tendências, já está atrasado em relação aos seus concorrentes. É hora de tirar o atraso…
Bom Trabalho
Daniela Albuquerque

Diretora Técnica na Templum Consultoria

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